Com os devidos agradecimentos ao Paulo Leite, Manuel Petiz e Hélder Vieira, ainda não foi desta vez que conseguimos fotografar, nem ver o melro das rochas. Há uns dois anos que visitamos este espaço, nesta altura, com indicações preciosas de identificações positivas mas ainda nada. Mas não poderá durar muito mais a capacidade destes meninos nos escaparem. Um dia será.
Entretanto, a riqueza da Freita nunca desaponta.
Desta vez foi o sardão que fez o dia (ou melhor a manhã, já que das 4h30 às 9h30 se fez o nosso dia).
Por estes lados também se têm mostrado bem difíceis.
ResponderEliminarOs locais de nidificação são cada vez mais inacessíveis...
JR