Figueira de Castelo Rodrigo, para além do a seu conhecido castelo, no cimo do monte, é terra nortenha do douro vinhateiro colocada entre tres rios (douro, côa e Águeda), com vales aprofundados ricos em biodiversidade. O que nos levou a acordar as 5 horas numa manha chuvosa em direção à Faia Brava, foram os majestosos grifos com uma grande envergadura (2,50 m), que proporciona uma vantagem para planar, característica essencial na procura de alimento, com um menor esforço possível. A manha foi passada a fotografar grifos e abutres do egipto. À tarde e por indicação do Eduardo Realinho, que desde já saúdo, conhecemos Almofala aldeia a Este de Figueira de Castelo Rodrigo, com umas arribas maravilhosas, que proporcionam às aves de rapina o seu lar. Terras ricas em natureza, que uniram três naturalistas (não confundir com naturistas) que cimentaram conhecimentos e amizades.
Grifo (luta pelo alimento)
Grifo
Arribas do Douro (Rio Agueda- afluente do Rio Douro)
Três homens unidos por duas paixões, a natureza e a fotografia.
(Esq. p/ Dir Geraldo Santos, Paulo Leite e Bruno Novo)
Rio Douro (Pocinho, Foz Côa)
Dizes tu que não escreves. Escreves e muito bem. Foi um espectáculo amigo!
ResponderEliminarSem dúvida, uma série de belas imagens.
ResponderEliminarSaúde,
JR
Fotografias lindíssimas!!!
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